domingo, 29 de março de 2009

Quando o tudo encontra o nada
















Tenho me sentido como um espartano. Não há quase palavras a serem ditas. O mundo está pesado, pesado. Entendo o mundo, compreendo-o. Sei que não está a acabar. É uma transição difícil mesmo. Há, sim, uma crise. Ela é espiritual. Ela é consequência da forma como nos relacionamos com o planeta, com nós mesmos. Ela, também, vem de muito tempo atrás, muuuuito tempo. Lá na esquecida Atlântida começamos o nosso calvário rumo à remissão dos pecados. Os pecados começaram lá. E vieram se sucedendo. Para mim há poucas datas significativas na história humana.
Antes ainda da Atlântida, na Lemúria, a separação dos sexos.
Depois, entre os Turânios, a destruição da velha Cidade das Portas de Ouro.
Então vieram os ários e o Manu Vaisvavata. Aí já temos a história propriamente aceite e conhecida.
Os atenienses e o gérmen da democracia, o Cristo, o império romano do oriente, Bizâncio, os Cátaros, os primórdios de Portugal, a Revolução Francesa e
Hoje.
Tudo isso está voltando dentro de mim. E fora também, é claro.
Em todas essas épocas estive eu. E agora, só tenho um silêncio, um abismo, é coisa demais.
O buraco negro é onde o tudo é tanto que parece nada.
Não há medo visível.
Vamos medo, apareça!
Vou subjugá-lo com o amor.

3 comentários:

  1. Será que estamos perto de chegar numa nova raça raiz? só os muito sensíveis ou muito iluminados pressentem isso, eu creio. Continue sinalizando pra gente.

    Também quero contemplar de frente esse medo invisível.

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  2. Eu creio que estamos sim. Mas não é uma questão de sentir, são profecias encontradas em muitos lugares. Temos ainda que desenvolver as duas últimas sub-raças árias, que, segundo as mesmas profecias, surgirão nas Américas.
    Mas, certamente, que não será para nós.

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Provérbios gregos