domingo, 20 de julho de 2014

Montségur - França

Atualizando o blog, depois de tanto tempo com uma postagem da viagem que estou fazendo.

Em Montségur, no Ariège francês.

















Um sonho realizado. Hospedei-me em Pamiers, onde aluguei um carro e dirigi os cinquenta quilômetros que separam a pequena cidadezinha francesa do château. Senti um medo danado de dirigir em estradas onde eu não tinha experiência alguma, mas deu tudo certo. Depois volto para editar e falar um pouco sobre qual foi a minha intenção em ir ao país cátaro.



sábado, 8 de junho de 2013

Reativando.

domingo, 30 de dezembro de 2012

                                                                                              A Parábola dos Cegos - Bruegel, 1568

Dando uma passagem no blog. Volto em breve com uma postagem. Tenho andado mais pelo Twitter. Já configurei o botão de seguir aqui no blog. Até!

terça-feira, 25 de setembro de 2012

A morte inexorável do Rio São Francisco

Livro escrito por cem especialistas traça o mais completo perfil sobre a vegetação da região e prevê o fim de um dos mais importantes rios brasileiros

RIO - É equivalente a dar oito voltas na Terra — ou a andar 344 mil quilômetros — a distância percorrida por pesquisadores durante 212 expedições ao longo e no entorno do Rio São Francisco, entre julho de 2008 e abril de 2012. O trabalho mapeia a flora do entorno do Velho Chico enquanto ocorrem as obras de transposição de suas águas, que deverão trazer profundas mudanças na paisagem. Mais do que fazer relatórios exigidos pelos órgãos ambientais que licenciam a obra, o professor José Alves Siqueira, da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em Petrolina, Pernambuco, reuniu cem especialistas e publicou o livro “Flora das caatingas do Rio São Francisco: história natural e conservação” (Andrea Jakobsson Estúdio). A obra foi lançada em Recife este mês.
Em 556 páginas e quase três quilos de textos, mapas e muitas fotos, a publicação é o mais completo retrato da Caatinga, único bioma exclusivo do Brasil e extremamente ameaçado. O título do primeiro dos 13 capítulos, assinado por Siqueira, é um alerta: “A extinção inexorável do Rio São Francisco”.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/ciencia/pesquisadores-anunciam-extincao-inexoravel-do-rio-sao-francisco-6188992#ixzz27UvOQqCA
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É isso também que faz a tal raça dourada a que me referi no post anterior.
Uma desgraça!

sábado, 28 de julho de 2012

A raça dourada.


Vem lá do rincão do país esta demonstração de raça e coração fantástica.
Bonito demais de ver e júbilo, ainda que temporário, de saber o Brasil, pela primeira vez na história, liderar um quadro de medalhas olímpico.
Evoé Brasil!

terça-feira, 22 de maio de 2012

Entre les murs

A jovem, quatorze anos, dedo em riste à outra,
que, igualmente jovem, escuta entre calma e
apavorada: _ Você que não me olha quando eu
passar que eu te mato!...toda vez que passar
por mim você vai baixar a cabeça e olhar pro
chão, que se não eu te mato, te corto a cabeça
e prego ela naquela grade, tá ouvindo, sua desgraçada!
E o professor observou tudo, e então pediu à menina
que parasse com aquilo e que fosse embora.
Mais um dia na escola.
Quem se importa?

domingo, 8 de janeiro de 2012

Renovação

A nada imploram tuas mãos já coisas,
Nem convencem teus lábios já parados,
No abafo subterrâneo
Da húmida imposta terra.
Só talvez o sorriso com que amavas
Te embalsama remota, e nas memórias
Te ergue qual eras, hoje
Cortiço apodrecido.
E o nome inútil que teu corpo morto
Usou, vivo, na terra, como uma alma,
Não lembra. A ode grava,
Anônimo, um sorriso.

Odes, RICARDO REIS (Fernando Pessoa) - Belo Horizonte. Itatiaia: 2005. p. 81.

domingo, 23 de outubro de 2011

Eu sei que sou
ignorante
em muitas coisas, mas
a maior delas não
é errar a ortografia que,
em português é
difícil; embora não
mais que no inglês, que
não tem relação
alguma
entre a o conteúdo e a forma.
Foda-se!
Que tenho eu com isso?
O problema é minha vaidade
estúpida e o sono,
que sempre se interpõe
entre a lembrança e a
criação dela.
Não acrescento nada ao
tempo. Penso que
passarei
somente.
E mais nada.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Ao amigo querido que partiu

O meu amigo foi corajoso
que esperou-me dormir e
sozinho
atravessou o Aqueronte
o meu amigo
por longos doze
longos anos
o meu amigo esperou-me
sempre a sorrir
batendo o rabo
que é como sorria
o meu amigo
sempre sereno
nos últimos instantes
ainda
não gritou
nem gemeu
foi no silêncio após
esperar-me dormir
de tanto velar
como eu disse
partiu
o meu amigo
e uma parte de mim
também.

Provérbios gregos