terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Jornais e o quebra-galho do banheiro

Hoje à tarde tive em minhas mãos uma das publicações midiáticas aqui das Gerais. Chama-se "O Tempo" o jornal. Folheei-o por alguns instantes. Fui direto nas matérias sobre economia e política. Não havia ali nenhuma novidade. Em várias matérias a tentativa de desqualificar o nosso governo, mais especificamente o presidente Lula. Numa comparação com o ex-presidente Bush, acreditem, o comentarista teve a cara de pau de chamar ao nosso presidente de "desatinado" diante do "Mais poderoso da terra". Tudo por conta de uma brincadeira de Lula que disse que, quando aborrecido, pegava no telefone e ligava para o americano para dar-lhe um esporro. Kakakakaká.

Depois vinham várias matérias onde os nossos extraordinários jornalistas defendiam o governo italiano na história do asilado. Os calhordas defensores da elite podre e carcomida simplesmente não enxergam mais um palmo à frente dos focinhos.

Eu já havia jurado que não comentava, aqui no blog, sobre as matérias mentirosas dos jornalecos brasileiros. Mas às vezes tenho uma recaída.

Mas, quero dizer, que não quero saber. Agora que elegemos um brasileiro para a presidência da república. Agora que o país cresce vertiginosamente. Agora que os sonhos da juventude vão se realizando, que o meu ufanismo folga e ri de alegria e prazer. Agora que vejo o povo não mais acreditando em jornais, âncoras, primeiras páginas; Bonners, Fátimas, Garcias, Leitões e similares vão todos para o diabo que os carregue.

Uma nova civilização se avizinha. Nós fazemos parte dela. Outros, se desesperam por não fazer.

Não pude com o jornaleco nem por um minuto. Lixo.

Mais especificamente, aquele que fica ao lado do vaso, no banheiro.

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