quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Poema ufanista revisitado

















Filhas e Filhos do Kosmos...
... e de Tupis e Áfricas sagradas,
e hermosos Portugais
nós somos.
Proliferam-se as flores
e abelhas e rosas.
De antas, e pacas, tatus;
Xavantes, Tapuias e sárx;
entre estes, todos
ocultaram-se à visualização
das "xaves" helênicas orgânicas.
E de atlântidas-sumérias e
de sulaméricas-fenícicas-floraclóricas
nos fizemos.
E com atos e efeitos serumanominais e
tão sublimes
quanto
os Átenas e Dórios,
todos tortos;
também tosaram
os cabelos de Astartês
dos sertões, e de
Diadorins e Tróias abundantes;
e Ártemis e
Deméters sagradas.
Chega a onda
que vem de longe
e geme no tempo,
e Tétis não
pode pará-lo,
impedi-lo de
levar-lhe embora
o adorado guerreiro,
Tupi de tao bugre
história.
De Ílio tão
antiga como a anta,
como yara, ou uiara,
ou aiuuiara,
sereia, sirene, Silena.
Helena, de belas luas-madeixas,
e queixas de pedidos,
com toques nos queixos tão lindos,
os toques e gestos faceiros,
nas faces sublimes quão
já, servil e sedudora Rainha,
sujeita Páris, Heitores e Aquiles,
e Menelaus na rinha.
E de estar-se sujeita
ao cio da Terra, que
a Lua, de novo,
empurra
às antigas e novas
freqüencias de
Frânciscas-Fenícicas
Guilhotínicas luzes,
declarações e
testamentos; dizem,
que a história do mundo
inda é torpe por demais,
e vil.
O resto da história
cabe ao Brasil.

Poema megalomaníaco.

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Provérbios gregos