Uma carta aberta à Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte e à Fundep - Fundação de desenvolvimento da pesquisa - UFMG
Aqueles que estão envolvidos nesta safadeza desse concurso, não adianta relaxar, sua hora vai chegar!
Aqueles, os canalhas, pois que canalhas são os que adulteram o ritmo fluido e sincero da natureza, esses terão o seu lugar.
Terão o seu lugar sobre a fria lage de cimento onde irão chorar.
Assim como Poliméstor chorou, ao terem reveladas suas torpezas, vocês também chorarão. E chorarão por órbitas vazias. Pois quem, a esta altura do mundo, não apenas não viu, mas não quer ver, não mais verá. O tempo se acabou.
Esses, os bandidos, verão sua bandidagem se revelar, se desvelar ao mundo. Todos saberão.
Apesar de muitos serem os cegos e surdos, há outros que vêem, há os que escutam. Vocês não nos enganaram. Trago meus olhos e ouvidos atentos.
O homem altera meu destino, mas eu, fiel à natureza, me adapto. Assim como a água que contorna o dique e deságua em outra parte sua torrente, eu contorno o obstáculo e minha alma continua a despejar o seu brilho em outros lugares de escuridão. A natureza me guia. Eu a escuto.
Você, aquele que sabotou, crendo que o sucesso era certo, pois que esperto, cuidado!
Esperto demais pirou!
E como dizia o poeta, um dos grandes, que ouviu e escutou, fica Mário Quintana:
"Os que atravancam meu caminho passarão.
E eu, passarinho!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário