Estando de volta ao campus da federal aqui em BH, a gente vai logo se deparando com seus contrastes.
Há os espaços da elite e os há dos pobres.
Ontem pela manhã, na praça de serviços, circulando em torno a uma feira de produtos do campo, as patricinhas e mauricinhos. E me desculpem os rótulos, mas é que são concisos.
De noite, na hora da janta, no bandeijão, a periferia.
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